Na ida retorno ao consultório médico ou curador ou partilhante, tanto faz, as coisas se apresentaram a mim de forma superdimensionada, no entanto não sei se alguém já fez isso que eu fiz, ou talvez eu tenha feito e alguém tenha se apropriado e exposto como se fosse coisa própria, original, de forma que sinto receio de, ao trazer tornar pública estas minhas obras tenha a sensação de estar fazendo alguma coisa que alguém já fez, ou seja, de não estar sendo original, fora o fato de que tenho dúvida quanto a publicar, pois a sensação de que a publicização mata a obra. O que é o inédito e o original?
Eu: Talvez não seja isso e sim a aversão que tenho aos objetos de arte, os que faço, talvez daí o ato de destruí-los após terem servido ao processo-arte. Para que servem os objetos de arte?Os objetos de arte devem ser destruídos, uma vez que o que me interessa é o estado de arte no qual estive imerso para a produção dos mesmos? Agora entendo isso, vejo que os objetos materiais podem servir às lembranças acesse transportação de si próprio e/ou de outrem,,,por isso resolvi experimentar não mais destruir os objetos de arte que produzo olho sou...Outra questão...Os espaços físicos, em especial o espaço 1...onde guardar os objetos de arte.., por enquanto estou experimentando levar os objetos de arte que produzo para o spin curador, ao fazer isso o faço enquanto coisa a se tornar realidade na cidade-estado. Ao instalar este processo de existência do Poder Curador o faço pq na minha infância sempre me deparava com objetos de arte, agora me lembro, aquelas bandeiras da Festa do Divino, os sons, o medo dos mascarados na 6a. feira-santa, as velhas que cantavam em latim nas rezas, os potes com belos desenhos feitos por uma velha de nome Perpétua que jamis conversava com alguém.
Cadê estas obras?
O correto seria ter o Poder Curador em todas as cidades-estado para a interlocução destas pessoas que, como se vê, morreram e nada do que elas fizeram em termos de arte foi guardado para nosso acesse, tudo virou pó, e não adianta essa coisa de museus, estas Instituições não sabem lidar com a arte nem com os artistas,
Ele: Original é aquilo que vc busca na origem, de forma que não faz o menor sentido esse medo de estar fazendo alguém uma coisa que possa ser vista como já tendo sido feita por alguém, nenhum problema se vc repete as coisas se essa repetição é resultado de seu mergulho,,,,
Cadê estas obras?
Que se espalhe filósofos clínicos por todas cidades-estados, somente estes estão preparados para recepcionar a arte, o resto é conversa prá boi dormir
Falando nisso, levando-me ao spin curador,até mesmo como forma de resolver o problema do descarrego das obras, aqui em casa que, como vc pode ver nas imagens abaixo, fiz mas nãoquero que fique, comigo, preciso me afastar destas obras, até mesmo pq minha casa está ficando insuportável de tanta bagunça, a minha casa virou o espaço 1 ficou bem complicado..
Falando nisso, levando-me ao spin curador,até mesmo como forma de resolver o problema do descarrego das obras, aqui em casa que, como vc pode ver nas imagens abaixo, fiz mas nãoquero que fique, comigo, preciso me afastar destas obras, até mesmo pq minha casa está ficando insuportável de tanta bagunça, a minha casa virou o espaço 1 ficou bem complicado..
Complicado se escreve complicado bode bagunça monturo lixão...essas coisas,,,essa é a minha casa,,, ao final das imagens as conversas inbox com o spin curador desde a 1a. consulta, sem edição, o que será feito caso necessário, quando será introduzido o sinal de acentuação denominado "bode", que é para designar as coisas que não podemos dizer, sinal de pontuação da gramática do spin, mas não vejo nada demais que justifique o seu uso neste post
20 de Junho de 2013 18:24
21 de Junho de 2013 07:56
6 de julho de 2013 09:00
12 de julho de 2013 09:19
14 de julho de 2013 21:40
30 de julho de 2013 09:53
30 de julho de 2013 13:12
31 de julho de 2013 07:26
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